Para 2026, a Opep prevê alta da oferta de combustíveis líquidos do Brasil ante 2025, em 20 mil/bpd, a 4,5 milhões de bpd. O número, porém, é um corte ante os 200 mil/bpd, ainda a 4,5 milhões de bpd, previstos no mês anterior.
A produção brasileira de petróleo bruto caiu 26 mil bpd em dezembro, mas se manteve à média de 3,4 milhões de bpd, um recuo marginal ante o mês de dezembro, conforme o cartel, diante do "desempenho insatisfatório" em diversas plataformas offshore.
A produção total de combustíveis líquidos também cedeu ante dezembro, em 16 mil bpd, mas manteve a média de 4,2 milhões de bpd.
A organização manteve a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2025, a 2,3%, e em 2026, a 2,5%.
A Opep justifica a manutenção dos números por conta da "desaceleração em curso na economia brasileira". Porém, para o próximo ano, a organização acredita que a aceleração será impulsionada pela flexibilização da política monetária.
(Com Agência Estado)
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