O índice DXY, que mede a força do dólar contra pares fortes, teve alta de 0,46% aos 105,543 pontos. Perto do fechamento de Nova York, o dólar se valorizava a 154,65 ienes; a libra caía a US$ 1,2744, o euro recuava a US$ 1,0622; e o dólar subia a 20,5931 pesos mexicanos.
O dólar continua a se fortalecer à medida que os investidores parecem acreditar que as políticas de Trump apoiarão tanto o crescimento como a inflação, mantendo a taxa de juro relativamente elevada, as mesmas forças que impulsionam os rendimentos dos Treasuries mais elevados. "O dólar está sendo ajudado pelos rendimentos mais elevados dos EUA", escreve Marc Chandler, do Bannockburn.
No caso da libra, a moeda atingiu seu menor patamar desde 9 de agosto, em meio a dados que mostraram alta da taxa de desemprego e desaceleração do avanço salarial.
O peso mexicano segue sensível aos primeiros contornos do governo do presidente eleito dos EUA, que promete uma política comercial dura com o vizinho. Mas questões locais também tendem a amplificar a pressão sobre o câmbio. "A deterioração fiscal esperada, a pressão da nova administração dos EUA e a diminuição da confiança dos investidores quanto a reformas continuarão a pesar sobre o crédito mexicano", prevê o Citi.
*Com informações Dow Jones Newswires.
(Com Agência Estado)
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