O índice DXY, que mede a variação da moeda americana ante uma cesta de pares fortes, fechou em alta de 0,32%, a 106,055 pontos. Perto do fechamento de Nova York, o dólar recuava a 150,01 ienes, a libra tinha queda a US$ 1,2740 e o euro recuava a US$ 1,0563.
Depois dos dados inesperados em outubro, os dados de novembro mostram que o mercado de trabalho nos EUA retomou uma trajetória mais normalizada, deixando a culpa da fraqueza momentânea para os furacões e greve no período. Nas quadras de Wall Street, o relatório payroll fez disparar as expectativas de um novo corte de juros na reunião do Fed deste mês.
De acordo com o Rabobank, o fim do governo Barnier na França foi previamente anunciado. Houve também esperança nos comentários feitos ontem pelo presidente Emmanuel Macron e pela líder da extrema-direita Marine Le Pen, que sugeriam a possibilidade de um compromisso, lembra. Por sua vez, o banco vê margem para o euro cair ainda mais devido à liderança fraca e ao baixo crescimento tanto na França como na Alemanha. A instituição vê espaço para a paridade entre o euro e o dólar em uma visão de 6 meses.
No Japão, o crescimento salarial programado menos volátil para trabalhadores em tempo integral ficou um pouco abaixo do esperado, aponta o BBH. Como resultado, as chances de uma alta de taxas pelo BoJ aumentaram para quase 65% novamente, indica o banco.
O dólar paralelo na Argentina, conhecido como blue, caiu por mais uma sessão consecutiva, e já quase não registra diferença com relação à cotação oficial. Segundo levantamento do jornal Ámbito, o blue é cotado a 1.050 pesos, enquanto o chamado dólar Banco Nación, uma referência oficial, é cotado a 1.035 pesos. A diferença entre as cotações é conhecida localmente como "brecha", e chegou a seu menor nível em sete anos.
(Com Agência Estado)
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