Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para janeiro fechou em baixa de 1,61% (US$ 1,10), a US$ 67,20 o barril, enquanto o Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 1,34% (US$ 0,97), a US$ 71,12 o barril. Na semana, o WIT e Brent caíram 1,17% e 1,0%, respectivamente.
Para a Capital Economics, o acordo de produção da Opep+ não reverterá a tendência de queda dos preços nos próximos dois anos devido à demanda estruturalmente fraca. A consultoria espera que o petróleo Brent caia para US$ 70 por barril até o final de 2025 e para US$ 60 por barril até o final de 2026, explica o analista da Capital Hamad Hussain.
"A previsão reflete o impacto dos veículos elétricos sobre o consumo de petróleo na China, bem como a possibilidade de que a não conformidade com a Opep+ se torne um problema maior ao longo dos anos, à medida que alguns membros buscam aumentar a participação no mercado", diz ele.
Embora as tensões geopolíticas tenham sido um fator de alta em 2024, a política petrolífera continua sendo um fator de baixa em 2025 na visão da Julius Baer. Em meio a essas incertezas, o banco suíço prevê aumentos marginais na produção geral da commodity das nações petrolíferas no próximo ano. E, considerando os recentes adiamentos, é improvável que as promessas oficiais sejam um bom guia.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.