Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,96
euro R$ 6,26
libra R$ 6,26

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,96
euro R$ 6,26
libra R$ 6,26

Economia Sexta-feira, 06 de Dezembro de 2024, 17:15 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 06 de Dezembro de 2024, 17h:15 - A | A

Petróleo fecha em queda e recua na semana refletindo preocupação com demanda e Opep+

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira, 6, com perdas semanais modestas, já que preocupações com a demanda global mais fraca e o excedente de oferta continuam a dominar o sentimento do mercado, apesar da decisão da quinta-feira da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) de prolongar os cortes na produção até março de 2025.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para janeiro fechou em baixa de 1,61% (US$ 1,10), a US$ 67,20 o barril, enquanto o Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 1,34% (US$ 0,97), a US$ 71,12 o barril. Na semana, o WIT e Brent caíram 1,17% e 1,0%, respectivamente.

Para a Capital Economics, o acordo de produção da Opep+ não reverterá a tendência de queda dos preços nos próximos dois anos devido à demanda estruturalmente fraca. A consultoria espera que o petróleo Brent caia para US$ 70 por barril até o final de 2025 e para US$ 60 por barril até o final de 2026, explica o analista da Capital Hamad Hussain.

"A previsão reflete o impacto dos veículos elétricos sobre o consumo de petróleo na China, bem como a possibilidade de que a não conformidade com a Opep+ se torne um problema maior ao longo dos anos, à medida que alguns membros buscam aumentar a participação no mercado", diz ele.

Embora as tensões geopolíticas tenham sido um fator de alta em 2024, a política petrolífera continua sendo um fator de baixa em 2025 na visão da Julius Baer. Em meio a essas incertezas, o banco suíço prevê aumentos marginais na produção geral da commodity das nações petrolíferas no próximo ano. E, considerando os recentes adiamentos, é improvável que as promessas oficiais sejam um bom guia.

*Com informações da Dow Jones Newswires

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros