Segundo Muto, o Japão, que contribui para a economia americana com grande investimento e criação de empregos nos Estados Unidos, "não deveria estar sujeito a" tarifas de 25% sobre seus produtos. Ele teve reuniões com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, e o conselheiro econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, que reconheceram a importância a contribuição japonesa, mas não aprovaram o pedido de isenção tarifária.
"Devemos continuar a afirmar nossa posição", disse Muto a repórteres. De olho na política tarifária do presidente americano, Donald Trump, o Japão tem trabalhado para fortalecer os laços com outros países. Na semana passada, os ministros das Relações Exteriores e do Comércio do Japão e do Reino Unido se reuniram em Tóquio para um primeiro diálogo econômico e concordaram em defender o "comércio internacional justo e baseado em regras". Fonte: Associated Press.
(Com Agência Estado)
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