O caso mobilizou o agronegócio e o governo brasileiro em uma rara convergência entre Lula e o setor, majoritariamente bolsonarista. "Eu quero que o agronegócio continue crescendo e causando raiva num deputado francês que hoje achincalhou os produtos brasileiros", afirmou o presidente da República.
Segundo ele, será fechado o acordo entre Mercosul e União Europeia mesmo se a França não quiser - o protecionismo agrícola do País é o principal entrave.
"Comércio é uma guerra", disse Lula.
Segundo ele, "nenhum país do mundo falará bem dos nossos produtos".
Lula também defendeu encontros empresariais em países como Índia, Japão e Vietnã para diversificar os negócios brasileiros no exterior e atrair investimentos.
(Com Agência Estado)
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