O resultado de agosto veio dentro das estimativas de instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast, que variavam de altas de 0,11% a 0,21%, mas ficou acima da mediana, de 0,15%.
Entre janeiro e agosto, o IPC-Fipe acumulou inflação de 2,12%. No período de 12 meses até agosto, o índice avançou 3,56%, também acima da mediana das projeções, de 3,53%.
No oitavo mês de 2024, três dos sete componentes do IPC-Fipe subiram em ritmo mais lento: Habitação (de 0,34% em julho a 0,18% em agosto), Transportes (de 0,83% a 0,62%) e Vestuário (de 0,39% a 0,28%)
Por outro lado, as demais categorias ganharam força de um mês para o outro, passaram a subir ou mostraram deflação menor: Alimentação (de -1,12% a -0,29%), Despesas Pessoais (de 0,35% a 0,36%), Saúde (de 0,59% a 0,60%) e Educação (de -0,13% a 0,12%).
Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em agosto
- Habitação: 0,18%
- Alimentação: -0,29%
- Transportes: 0,62%
- Despesas Pessoais: 0,36%
- Saúde: 0,60%
- Vestuário: 0,28%
- Educação: 0,12%
- Índice Geral: 0,18%
(Com Agência Estado)
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