A queda no início do pregão foi atribuída a um ajuste às fortes quedas das bolsas americanas ontem, devido ao aumento da tensão entre Trump e o Fed.
Além disso, a China afirmou que vai retaliar os países que privilegiarem acordos com os EUA, o que aponta para uma maior divisão entre os países no comércio global.
Na avaliação de Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, o mercado acionário brasileiro reflete hoje a resiliência que vem ocorrendo com os mercados de países emergentes menos afetados pela guerra comercial entre EUA e China. Com isso, embora o sinal de baixa prevaleça, ele é mais ameno e conta com a influência positiva de Nova York, o que não significa que o mercado não esteja atento aos efeitos das questões comerciais no mundo.
Sobre o relatório do FMI divulgado mais cedo, que apontou piora nas perspectivas para a economia global e também a brasileira, Spiess afirma que o teor do documento já era esperado e converge com as estimativas já feitas por outras instituições. Mesmo assim, ajuda a consolidar as percepções a esse respeito.
Às 11h15, o Ibovespa recuava 0,10%, aos 129.516,67 pontos.
(Com Agência Estado)
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