Haddad também argumentou que os preços do diesel e da gasolina acabaram influenciados pela alta do dólar, atribuída pelo ministro à eleição de Donald Trump nos Estados Unidos. "E você sabe que a gente importa gasolina e diesel, então isso tem reflexo no preço. Agora, de novo, compara com o preço de dois anos atrás, o preço hoje da gasolina e do diesel no posto está mais baixo do que de dois anos atrás", respondeu.
Questionado sobre a insatisfação da população em torno do custo de vida e da urgência para que as ações do governo sejam sentidas, Haddad voltou a criticar os números da gestão Bolsonaro.
"Em quanto estava a taxa de desemprego dois anos atrás? Quanto estava a taxa de inflação dois anos atrás? Quanto estava o salário mínimo dois anos atrás? Eu não estou pedindo para lembrar de coisas de dez, vinte anos atrás. Estou pedindo para lembrar coisas de dois anos atrás. Obviamente que eu estou aqui reconhecendo, e o Partido dos Trabalhadores é o primeiro a reconhecer, que nós temos muito a fazer, muito a recuperar do que foi destruído", disse Haddad, defendendo que não estava fazendo "propaganda de números aleatórios" sobre os resultados no governo Lula 3.
E completou: "É a menor taxa de desemprego, é a maior geração de empregos em dois anos, é o maior crescimento em dois anos dos últimos dez anos. Agora, tem muito para fazer, obviamente", disse. "E não vai faltar energia do presidente Lula para nos exigir, nós que somos colaboradores dele, a entregar mais e chegar o ano que vem com um País muito melhor do que ele recebeu, que é o compromisso dele."
(Com Agência Estado)
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