"Nos últimos meses, trabalhamos intensamente para elaborar um conjunto de propostas que reafirmam nosso compromisso com um Brasil mais justo e eficiente", disse o ministro. "Este não é um esforço isolado do governo do presidente Lula, mas uma construção conjunta."
Haddad afirmou que há "claros sinais" de que a economia brasileira está no "caminho certo". Atribuiu a necessidade de ajustes a desafios do cenário externo, citando "conflitos armados e guerras comerciais", que demandam medidas para proteger a economia.
"Com isso, garantiremos a estabilidade e eficiência e asseguraremos que os avanços conquistados sejam protegidos e ampliados", afirmou.
O ministro citou números positivos da economia. Ele disse que o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer mais de 3% este ano, e o Brasil voltou ao grupo das dez maiores economias do mundo. O desemprego está em um dos níveis mais baixos da história, acrescentou.
O ministro citou outras medidas do governo, como a concessão de reajustes reais para o salário mínimo e a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até dois salários mínimos. Também destacou investimentos em programas como o Minha Casa, Minha Vida e a criação de novas medidas, a exemplo do Desenrola.
Haddad comentou outras medidas conduzidas pelo governo, que, disse, ajudaram a melhorar as contas públicas. Entre elas, citou a tributação de fundos offshore e exclusivos, aprovada em 2023. "Se, no passado recente, a falta de justiça tributária manteve privilégios para os mais ricos, agora arrecadamos de forma mais justa e eficiente", disse.
(Com Agência Estado)
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