Como condição, a Corte pede a apresentação de justificativas, por parte da Anatel e do Ministério das Comunicações, sobre seleção de cada município ou localidade beneficiada com os investimentos em backhaul (ligação) de fibra óptica e/ou voltados ao chamado serviço móvel pessoal (SMP).
Outra previsão é o ajuste nos compromissos de investimento em backhaul "com vistas a incrementar o porcentual de investimentos direcionados à Região Norte", diz o acórdão.
Em 2021, a empresa deu início a procedimento arbitral contra a agência reguladora, questionando decisões que indeferiram solicitações relacionadas aos seus contratos de concessão. As reivindicações da empresa incluíram, por exemplo, o pagamento de valores para recompor o equilíbrio econômico-financeiro e a indenização por ausência de preservação da sustentabilidade econômica da concessão.
Dentre outros pontos, o acordo de solução consensual prevê a extinção de processos administrativos e de processos judiciais relacionados à execução dos contratos de concessão.
(Com Agência Estado)
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