"Os temas foram esses que são tratados: crescimento, eles olham muito para o crescimento da economia, e o Brasil teve o maior crescimento desde 2011, o maior crescimento em 14 anos; a inflação, apesar do choque de oferta, está de certa maneira abaixo do que se previa", disse Haddad. "E estão perguntando sobre o impacto das medidas fiscais. Eu acredito que ele vai ficar próximo do que nós calculamos."
A S&P foi a primeira agência de classificação de risco a movimentar o rating do Brasil durante o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em julho do ano passado, alterou a perspectiva da nota, que estava em BB-, de estável para positiva. Alguns meses depois, em dezembro, a agência elevou o rating para BB - dois degraus abaixo do grau de investimento. A perspectiva para a nota é estável.
A reunião ocorreu entre as 10h e 11h desta quarta-feira, segundo a agenda oficial do ministro. Além de Haddad, o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, também participou o encontro.
Na terça-feira, o diretor de Política Monetária e futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, também havia se reunido com representantes da agência.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.