"Para que tem Estado, PT? É para buscar isso", complementou o ministro sobre o desafio, questionando o motivo de a justiça social ter virado um "pecado" em um dos países mais injustos em termos de distribuição de renda. "Eu fico um pouco perplexo de ver que, às vezes, quem grita mais no Brasil é quem tem mais e quem menos contribui", disse.
Haddad ainda classificou a reforma tributária em andamento como a mais ambiciosa e progressista da história do Brasil.
"De maneira que os privilegiados, hoje, que não pagam impostos, vão pagar para que quem paga, que é o trabalhador, pague menos. Hoje, quem paga imposto no Brasil é a população de maior baixa renda, ou sobre consumo ou descontado no imposto de renda na fonte", disse Haddad, reforçando a busca para que haja um equilíbrio nas cobranças entre as faixas de renda e que o governo não está preocupado em aumentar a arrecadação com as reformas tributárias. "O princípio é manter o equilíbrio, mas fazendo mais justiça tributária", comentou.
(Com Agência Estado)
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