Segundo Galípolo, o processo de globalização ofereceu sucesso em termos de comércio e geração de riqueza, mas teria faltado medir esse sucesso em termos de justiça social e meio ambiente.
"O mundo se encontra em bifurcação sobre arquitetura financeira global. Alguns líderes querem desglobalizar, desnacionalizar, apontando a culpa para os outros. Mas há outra vertente, que é a do Brasil, que quer reglobalizar."
"A proposta da nova arquitetura global, que o Brasil apoia, é que não é satisfatório desglobalizar, mas sim descobrir como avançar (na globalização) com outros parâmetros, que olhem para além de comércio e finanças, para sustentabilidade ambiental e justiça social", continuou.
(Com Agência Estado)
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