O primeiro-ministro francês, François Bayrou, enfrentou um desafio político significativo ao sobreviver a dois votos de desconfiança depois de usar o Artigo 49.3 para aprovar o orçamento de 2025 sem uma votação parlamentar. Dessa forma, a França evitou uma nova incerteza em relação às metas fiscais de curto prazo e aos planos do governo para cumpri-las, com Bayrou tendo concluído o processo de aprovação orçamentária em atraso, explica a Fitch.
A agência estima que o orçamento resultante reduz a consolidação fiscal planejada para 50 bilhões de euros, de 60,6 bilhões de euros na proposta original da gestão Barnier, que visava um déficit de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025. Na mais recente revisão da Fitch de rating soberano, em outubro de 2024, presumiu-se um déficit de 5,4% do PIB em 2025, em linha com a nova meta de déficit do governo.
(Com Agência Estado)
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