Sábado, 09 de Novembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,74
euro R$ 6,15
libra R$ 6,15

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,74
euro R$ 6,15
libra R$ 6,15

Economia Quinta-feira, 12 de Setembro de 2024, 15:00 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 12 de Setembro de 2024, 15h:00 - A | A

FMI: China deve reestruturar sua economia por meio de reformas macroeconômicas e estruturais

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A China precisa reestruturar sua economia por meio de reformas macroeconômicas e estruturais para obter equilíbrio em sua balança comercial, evitando assim problemas provocados por superávit. A análise é do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Em publicação no blog da instituição, o FMI observou que China e Estados Unidos possuem, ambos, problemas domésticos que levam aos extremos de superávits e déficits das balanças comerciais, mas que a diferença não é capaz de gerar novo choque para a economia global e exige apenas soluções igualmente domésticas.

No caso da China, alcançar o equilíbrio entre exportações e importações exigirá uma estratégia diversificada, que inclui um pacote de políticas para um ajuste "menos custoso" do setor imobiliário, iniciativas de incentivo para a demanda doméstica e reformas de redes de segurança para reduzir a desigualdade de renda, melhorando a alocação de recursos do país. "No nosso cenário de médio prazo, a marca econômica da China não será mais o crescimento impulsionado por exportações", pontuou o FMI.

Já os EUA devem promover um "ajuste fiscal significativo" para equilibrar sua balança comercial. A instituição sugere medidas como aumento indireto de taxas, aumento progressivo na tributação de renda, eliminação de gastos públicos e reformas de programas de benefícios sociais.

A instituição também comentou sobre temores de que o "excesso de capacidade produtiva chinesa" afete o setor industrial em nível global. Para a equipe do FMI, os subsídios da China fortaleceram a indústria chinesa em algumas áreas, como a produção de veículos elétricos, mas o impacto foi "limitado" em termos agregados na balança comercial e em comparação a outros países. Contudo, a instituição alerta que é difícil "avaliar" precisamente o efeito completo dos subsídios, por "brechas" na divulgação de dados chineses.

O FMI defende que "tarifas unilaterais" e outras provisões domésticas não podem ser utilizadas para endereçar essas preocupações, tendo em vista que prejudicam o comércio multilateral, enfraquecem cadeias de oferta, além de gerar incerteza política e riscos de retaliação.

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros