"O que foi feito desde o início deste ano foi se atentar a cada uma das externalidades negativas dessas atividades. A mais relevante tratada aqui hoje na assinatura é a manipulação de resultados, mas sabemos que existem outras, como lavagem de dinheiro e utilização dessas atividades para explorar pessoas", afirmou o secretário de Prêmios e
apostas da pasta, Regis Dudena.
Segundo ele, as organizações vão compartilhar dados e conhecimento sobre o tema da manipulação de resultados e auxiliar na formação das equipes de servidores que estão dedicados à tarefa no governo.
Secretário de Apostas Esportivas e de Desenvolvimento Econômico do Esporte, Giovanni Rocco Neto, defendeu que o País precisa ser "rápido e eficiente" na apuração e punição de eventuais episódios de manipulação de resultados.
Ele lembrou que o receio com esse tipo de atividade é especialmente alto em esportes de alto rendimento de cunho individual, já que, por envolver menos pessoas, o resultado é mais fácil de ser manipulado.
Neto ainda argumentou que o governo se preocupa com o risco de imagem e de integridade do esporte brasileiro, considerando ainda que houve uma "carga gigantesca" de publicidade "sem critério" envolvendo as bets e o mundo esportivo. "Temos preocupação em preservar a imagem do esporte brasileiro em todos os sentidos", disse o secretário.
(Com Agência Estado)
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