Em nota, a assessoria de imprensa da franquia brasileira disse que o mérito da decisão que determinou a retirada da marca ainda será analisado pelas instâncias competentes. "A empresa segue rigorosamente a legislação vigente", afirmou o texto.
De acordo com a empresa, o pedido de recuperação judicial se deu com o objetivo "exclusivo de viabilizar a mediação com dois credores não financeiros, garantido uma negociação estruturada e eficiente", afirma o grupo. Segundo o Eataly Brasil, o processo não impacta as operações da empresa, obrigações contratuais, fluxos de pagamento ou compromissos com fornecedores e parceiros.
Como mostrou a Coluna do Broadcast, o Eataly Brasil está batalhando na Justiça contra uma ação de despejo impetrada pela proprietária do imóvel, a CAOA Patrimonial.
"O Eataly reafirma seu compromisso com colaboradores, fornecedores e clientes, assegurando a continuidade das atividades com responsabilidade e foco no crescimento sustentável do negócio."
(Com Agência Estado)
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