Também está no radar dos operadores a possibilidade de negociações das tarifas dos EUA às importações de México e Canadá no período da tarde.
Aqui no Brasil, há otimismo na esteira dos índices dos gerentes de compras (PMIs, na sigla em inglês) industrial e de serviços apontando retomada do setor privado no País. E as perspectivas de crescimento da China de 5% para 2025 também favorecem a recuperação do real e pares emergentes ligados a commodities.
As perdas do petróleo entre 3,3% e 4% há pouco e de mais de 1% do minério de ferro são contrapontos.
Às 13h13, o dólar à vista caía 1,87%, a R$ 5,8063. O dólar futuro para abril cedia 1,27%, a R$ 5,8350.
(Com Agência Estado)
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