O objetivo, de acordo com o documento, é oferecer "serviços financeiros de alta qualidade" a setores estratégicos e áreas mais vulneráveis da economia. Além disso, o governo pretende estimular "novas forças produtivas de qualidade", adaptadas às condições locais.
Na área de inovação, as diretrizes reforçam o compromisso com o "fortalecimento do apoio financeiro para grandes iniciativas nacionais de ciência e tecnologia", além de incentivar o crescimento de pequenas e médias empresas voltadas para o setor tecnológico. O texto também menciona um esforço coordenado para impulsionar o "desenvolvimento sustentável e a transição para uma economia de baixo carbono".
A inclusão financeira é outro ponto central do plano. A proposta prevê a criação de um sistema "multissetorial, amplo e sustentável", além da melhoria de produtos e serviços financeiros voltados para "micro, pequenas e médias empresas, negócios privados, revitalização rural e bem-estar social".
O governo chinês também pretende ampliar o suporte à chamada "economia prateada", fortalecendo o sistema previdenciário em "vários níveis e pilares". Por fim, o comunicado ressalta que a China pretende acelerar a "transformação digital das instituições financeiras" e aprimorar a governança das finanças digitais para ampliar o alcance e a eficiência dos serviços financeiros no país.
(Com Agência Estado)
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