Do total das dívidas, US$ 12,61 trilhões eram associadas a hipotecas, o que representou um aumento de US$ 11 bilhões ante o terceiro trimestre.
A dívida associada a cartões de crédito aumentou US$ 45 bilhões para US$ 1,21 trilhão. O endividamento ligado a automóveis subiu US$ 11 bilhões e estava em US$ 1,66 trilhão no final de dezembro.
Em relação à inadimplência, os patamares seguiram elevados em empréstimos para automóveis e cartão de crédito, mas permaneceram estáveis em hipotecas imobiliárias nos últimos três meses de 2024.
A transição para inadimplência grave, definida como 90 ou mais dias de atraso, aumentou para empréstimos para automóveis, cartões de crédito e nos saldos de crédito para com garantia em imóvel (Heloc, na sigla em inglês), de acordo com o Fed de Nova York.
A distrital do BC norte-americano informou ainda que o ritmo de originações de hipotecas aumentou ligeiramente em relação ao ritmo observado nos quatro trimestres anteriores, com US$ 465 bilhões em hipotecas recém-originadas no quarto trimestre de 2024.
(Com Agência Estado)
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