Em reais, a dívida bruta passou de R$ 9,091 trilhões para R$ 8,984 trilhões na passagem de novembro para dezembro. No fim de 2023, ela estava em R$ 8,079 trilhões.
O pico da série da dívida bruta foi alcançado em dezembro de 2020 (87,6%), devido às medidas fiscais adotadas no início da pandemia de covid-19. No melhor momento, em dezembro de 2013, a dívida bruta chegou a 51,5% do PIB.
A DBGG - que abrange o governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o Banco Central e as empresas estatais - é uma das referências para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do País. Na prática, quanto maior a dívida, maior o risco de calote por parte do Brasil.
A Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) - que leva em conta as reservas internacionais do Brasil - caiu de 61,2% do PIB em novembro (dado revisado) para 61,1% em dezembro. Em reais, atingiu R$ 7,221 trilhões.
(Com Agência Estado)
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