Os participantes da reunião realizada nos dias 17 e 18 de setembro citaram diversos fatores que provavelmente exerceriam pressão descendente sobre a inflação.
Dentre eles, estão uma desaceleração no crescimento do PIB real - em parte por conta da postura restritiva do BC norte-americano -; expectativas de inflação bem ancoradas; aumento da produtividade; e queda nos preços de commodities.
"Os participantes enfatizaram que estavam fortemente comprometidos em retornar a inflação ao objetivo de 2%", descreve o documento.
Foi observado que os aumentos salariais provavelmente não seriam uma fonte de pressões inflacionárias gerais no futuro próximo.
(Com Agência Estado)
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