Citando a recente pesquisa da Universidade de Michigan, o dirigente notou que houve um aumento considerável nas expectativas de inflação dos consumidores americanos, que deve ser monitorado de perto por ameaçar "complicar o trabalho" do BC. Simultaneamente, ele projeta que o mercado de trabalho seguirá próximo do pleno emprego.
"Eu percebo o risco de estagnação do progresso da inflação como maior que o risco de enfraquecimento substancial do mercado de trabalho. E, apesar de não ser meu cenário base, há a possibilidade de o Fed enfrentar metas conflitantes do seu duplo mandato", afirmou o dirigente.
Musalem apontou que as diversas mudanças em políticas comerciais, imigratórias, regulatórias, fiscais e energéticas do governo de Donald Trump podem "afetar materialmente" a economia dos EUA. Contudo, o dirigente acredita que os "efeitos líquidos" devem ser pequenos no médio prazo.
Neste cenário incerto, Musalem defende que o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) mantenha uma abordagem paciente da política monetária. O dirigente vota nas decisões monetárias do BC norte-americano em 2025.
(Com Agência Estado)
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