O diretor e relator, Fernando Mosna, votou pela redução tarifária média de 0,63% para os consumidores. Porém, o alívio na tarifa poderia chegar a 11,96%.
Mosna entendeu que há necessidade de diferimento, para evitar volatilidade, tendo em vista que há projeção preliminar de aumento em 9,94% em 2026.
Ou seja, seria uma queda significativa neste ano, seguida de um aumento abrupto no ano seguinte.
Essa postergação de uma redução maior na tarifa funcionaria com uma espécie de "colchão" para evitar uma aleatoriedade na tarifa ao consumidor.
Pela proposta do relator, o efeito médio para os consumidores seria um alívio de 0,63%, com aumento de 3,80% para os consumidores em alta tensão e redução de 2,35% para os consumidores em baixa tensão.
(Com Agência Estado)
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