"A tendência do banqueiro central é ser conservador. Fazer o que já sabe fazer. Mas, nesse caso, o que já sabemos é muito limitado para o mundo blockchain", disse Araujo, durante painel no Criptorama, evento promovido pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto).
Jayme Chataque, responsável pela unidade de negócios de ativos digitais e blockchain no Santander Brasil, considera que estabelecer segurança e governança no Drex não será simples justamente porque é imprescindível que a inovação não seja coibida.
Ele indica que talvez os participantes do piloto tenham que aceitar que outras plataformas terão que coexistir e a inovação ocorrerá fora do ambiente regulado. "Depois que ficarem maduras é que poderão ser integradas ao Drex", projetou.
(Com Agência Estado)
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