"Falei com os três presidentes das aéreas apontando preocupação com o preço das passagens. Pedi que se sensibilizassem. A hora é de solidariedade", defendeu o ministro, que na sequência falou sobre as limitações. "O Estado não pode fazer nenhum tipo de intervenção no preço da passagem, temos que respeitar o livre mercado, mas já determinamos que a Anac monitore diariamente os preços", disse sobre a atuação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Ainda como resposta aos altos preços dos bilhetes, Costa Filho disse sobre a necessidade de comprar de forma programada com antecedência. "Naturalmente, uma passagem de última hora fica mais cara", afirmou.
O ministro disse ainda que, no primeiro trimestre deste ano, houve redução do preço das passagens em 14%.
(Com Agência Estado)
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