O consórcio tinha exclusividade para fechar o negócio, em acordo assinado em dezembro do ano passado. A produção média diária das concessões no ano passado foi de 250 barris de óleo equivalente por dia (boed).
Do total acordado para a venda, US$ 600 mil serão desembolsados na assinatura do contrato; US$ 2,9 milhões serão pagos no fechamento da transação; US$ 8 milhões serão pagos em duas parcelas diferidas em 12 e 24 meses após o fechamento da transação; e US$ 3,5 milhões serão pagos em até oito anos, em formato de porcentual da produção dos campos, com garantia firme de pagamento.
O contrato prevê que todo o óleo produzido durante o período de transição seja vendido para a refinaria da Brava Energia e sua geração de caixa seja abatida do valor da transação. O consórcio comprador também terá que assumir a responsabilidade pelo abandono do ativo, estimado em aproximadamente US$ 21 milhões pela companhia.
A conclusão da transação está sujeita a condições precedentes, em especial à aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), dentre outros, informou a Brava em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
(Com Agência Estado)
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