No fechamento, o Dow Jones subiu 0,20%, aos 42.208,22 pontos, o S&P 500 ganhou 0,25%, aos 5.732,93 pontos - ambos renovando suas máximas históricas. O Nasdaq teve alta de 0,56%, aos 18.074,52 pontos.
No radar, observou-se o anúncio do Banco do Povo da China (PBoC) de uma série de medidas para apoiar a economia enfraquecida do país e energizar seu mercado de ações. Na parte da manhã, dados do Conference Board mostraram queda forte na confiança do consumidor dos EUA, fazendo as bolsas perderem força - mas conseguindo ganhar fôlego ao longo do dia.
Neste quadro, as ADRs chinesas disparam em Wall Street: Alibaba subiu 7,88%, JD.Com saltou 13,91% e PDD Holdings disparou 11,24%.
A Liberty Broadband disparou 24,36% após a empresa de mídia americana revelar que estuda uma fusão com a Charter Communications, em operação que envolveria apenas ações. Na ponta negativa, a Visa caiu 5,49%, após o Departamento de Justiça dos EUA processar a operadora de cartões por comportamento anticompetitivo.
A Deere recuou 0,61%, com pronunciamento do candidato à Casa Branca Donald Trump de que, caso seja eleito, irá impor tarifas de 200% ao fabricante de equipamentos agrícolas se a empresa vender produtos manufaturados no México. Nas big techs, destaque para os papéis da Nvidia e Intel, que fecharam com alta de 3,97% e 1,11%, respectivamente.
De olho no cenário americano, a tempestade tropical Helene deve se tornar furacão, afetando as petroleiras no Golfo do México.
(Com Agência Estado)
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