"Cada crédito equivale a uma tonelada de emissões de CO2 no mercado, e já temos conhecimento para comercializar créditos com preços competitivos de maneira que cada cliente poderá montar seu portfólio de créditos alinhado com suas necessidades", explica o gerente de Sustentabilidade da Azul, Filipe Alvarez.
Para o executivo, os principais diferencias para atrair clientes a partir deste ano estão são as parcerias que a Azul firmou com empresas como Auren, BTG Systemica, Caixa Econômica e GSS.
A unidade de negócios irá atuar no mercado voluntário de crédito de carbono, também mirando o mercado regulado brasileiro cuja Lei foi sancionada no final do ano passado.
A estratégia da Azul segue o modelo adotado por empresas internacionais, como Basf, DuPont e Lufthansa.
O objetivo é oferecer não só a ponte para a comercialização de créditos de carbono de alta integridade, mas também a orientação e análise especializadas para que a aquisição dos créditos seja a mais eficiente possível, segundo Alvarez.
(Com Agência Estado)
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