Pouco antes, em palestra, discorrendo sobre a necessidade de baratear o combustível, o ministro havia sugerido a redução da participação da Petrobras no segmento, explicando que a petroleira é responsável por 80% da produção no País e mantém a paridade internacional, o que puxa os preços para cima.
Após o debate, em entrevista coletiva, Renan Filho refletiu sobre a atuação da petroleira. "A Petrobras não precisa baixar a participação dela no gás. Às vezes, até a presidente da Petrobras Magda Chambriard quer ampliar a produção de gás. O presidente Lula quer ampliar. Mas a própria corporação olha para onde ganha mais", disse o ministro, lembrando que a companhia privilegia o óleo, pois oferece maior rentabilidade.
"O país precisa atrair novos investimentos privados para dividir a responsabilidade sobre a produção de gás", opinou, citando empresas de menor porte do setor. Renan Filho participou do evento Rio Oil & Gas, na zona central da cidade. "O ideal é que outras empresas menores entrem no gás."
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.