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Política Segunda-feira, 22 de Abril de 2013, 16:16 - A | A

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Segunda-feira, 22 de Abril de 2013, 16h:16 - A | A

FUNCIONALISMO PÚBLICO

TJMT restabelece 100% verba indenizatória de profissionais da Sefaz

Desembargadores concordaram com a tese do Siprotaf de que a verba indenizatória tem natureza salarial, o que representará despesas de R$ 2,4 milhões por mês

TÉO MENESES


O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT) deferiu pedido do Sindicato dos Profissionais de Tributação, Arrecadação e Fiscalização Estadual (Siprotaf-MT) e restabeleceu em 100% o valor da verba indenizatória da categoria.

O impacto do benefício é para cerca de 1,5 mil pessoas e representará despesas a mais de R$ 2,4 milhões por mês aos cofres públicos. A decisão suspende na prática decreto e lei do governador Silval Barbosa (PMDB) que reduziram em 2011 o valor da verba de R$ 4.800,00 para R$ 2.400,00. Um fiscal de tributo recebe salário inicial de R$ 14.071,18 e verba.

Mayke Toscano/Hipernotícias

Grupo de servidores da Sefaz teve restabelecido valor de R$ 2.400 para R$ 4.800

A decisão do TJ foi aprovada por unanimidade na quarta-feira (17) e publicada no Diário Eletrônico da Justiça que circula com a data do dia 18 de abril.

Os desembargadores que compõem a Turma de Câmara Cíveis e Reunidas de Direito Público e Coletivo deferiram, na ocasião, recurso (mandado de segurança) impetrado pelo Siprotaf contra o decreto estadual 737/2011 e a lei 462/2011, segundo o advogado Renato Bisse Cabral.

Através desses dispositivos que o Executivo reduziu a verba dos fiscais em 50% e a incorporou ao salário. O mesmo fez em relação aos fiscais de tributo, que, de R$ 6 mil, passaram a receber R$ 3 mil. Eles também recorreram e ainda aguardam julgamento.

O chamado Grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização) é ligado à Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz).

ARGUMENTO DO SINDICATO

Os desembargadores concordaram com a tese do Siprotaf de que a verba indenizatória tem natureza salarial, pois vinha sendo paga aos profissionais sem qualquer exigência.

“A verba prevista pela Lei Complementar nº 79/2000, por não apresentar índole eventual, não é ela exclusivamente indenizatória. É inadmissível a redução da verba prevista pela indigitada Lei Complementar, ante a afronta direta aos princípios constitucionais do direito adquirido, do impedimento de retrocesso e da vedação de surpresa”, diz trecho da decisão do TJ.

Procurado pela reportagem, o secretário de Estado de Administração, Francisco Faiad, informou que está na tarde dessa segunda-feira (22) em uma audiência pública para discutir a Lei da Eficiência Pública e por isso não poderia comentar o assunto.

O governo do Estado ainda pode recorrer da decisão.

(Atualizada às 16h29)

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jefferson luis da conceição 26/01/2014

a questão da verba é apenas para quem não trabalha em loco,temos servidores que recebe e somente assina papel,a verba não pode imcoporar no subsidio, sob pena inconstitucionalidade da lei,visto que esta vedação é expressa na cr 1988,artigo 5º inciso iv , essa briga vai longe, se fizesse a coisa certa isso teria um final feliz.

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Caue 24/04/2013

Amaro Amador.....deveria ser Invejoso Amador.....diga uma coisa ja que parece da policia civil...Delegado nao recebe VI nao??? Fale ai....ou melhor estude para ser um ser quiser o salario ou a VI....PQ sim seu superior, DELEGADO, tbm recebe VI e que era de 6.000 agora foi pr 3.000....

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Hewerton 23/04/2013

Amaro AMador, pare de chorar, tenha culhões e estude 8 horas ao dia por um ano, passe em um concurso de agente tributário,seja lá em qualquer estado. Depois agente avalia sua posição!!!Aí darei crédito no que vc disser!

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Deixa que eu chuto 23/04/2013

O Hipernotícias deveria verificar a fonte antes de publicar a matéria. Não são 1,5 mil pessoas. Isto é o total de integrantes do Grupo TAF (ativos e inativos). Quem recebe verba indenizatória são somente os integrantes da ativa. Este número diminui praticamente pela metade. Bastava fazer a conta e ter um pouco de bom senso. O valor também não chega a 2,4 milhões. Parece matéria cedida pela própria SEFAZ/MT (cúpula) ou por outras categorias que se incomodam com os valores recebidos por ATE's e FTE's. Mais uma tentativa de colocar a sociedade contra o Grupo TAF. Para algumas pessoas não basta encher suas piscinas, é necessário esvaziar a bacia dos outros. O Governo sempre solta matérias dizendo que o Estado do Mato Grosso é um grande produtor de riquezas e que a economia é forte, mas na hora de pagar bem para o grupo que é, em grande parte, o responsável pela arrecadação e algumas vezes o responsável em barrar desmandos políticos que poderiam gerar grande prejuízo aos cofres públicos, o dinheiro é curto. Pois bem, para aqueles que gostam de comparação, o salário dos Fiscais de Tributos do Mato Grosso do Sul em final de carreira é de aproximadamente R$ 23.000,00 mil, enquanto que no Mato Grosso é de R$ 18.000,00. Difícil acreditar que o MS tenha potencial de arrecadação maior que o MT. As categorias que se sentem incomodadas deveriam comparar os salários com os grupos de fiscalização dos outros Estados e não com os seus. Há vários casos de integrantes de outras categorias que fizeram concursos para cargos de nível médio dizendo que devem ganhar a mesma coisa que o GTAF (nível superior) que possui inúmeras prerrogativas, inclusive constitucionais. Não há problema algum que as categorias briguem por aumento salarial e melhores condições de trabalho, o que fica complicado é que sempre que o GTAF ganha alguma coisa, vários grupos atacam, dizendo que só tem bandidos, que conhecem alguém do GTAF que está rico fazendo cambalacho, que a maioria não trabalha. Mais uma coisa, a matéria está tendenciosa. Começa falando da Verba indenizatória (R$ 2.400,00) dos Agentes de Tributos Estaduais e depois cita somente o salário inicial dos Fiscais de Tributos Estaduais. A maioria da categoria é formada por ATE's, que possuem salário menor. Seria de muito bom tom a revisão da matéria e a busca de fonte confiável.

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Amaro Amador 22/04/2013

O salário inicial de um fiscal pode até ser R$14mil, mas a média salarial desse grupo é de R$18mil, havendo fiscais recebendo até R$30mil todos os meses, havendo crise de arrecadação devido aos incentivos fiscais ou não, e, talvez seja por conta disso que o sindicato dos fiscais se esconde atrás do sindicato dos técnicos da EMPAER para cutucar o governo, aliás, o salário inicial de um policial civil, investigador e escrivão, é de R$2,4mil, ou metade de uma verba indenizatória de um fiscal, e líquida, sem desconto algum. Será que o governador Silval Barbosa ainda terá coragem de aumentar o salário dessa turma da SEFAZ?

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Deixa que eu chuto 22/04/2013

O Hipernotícias deveria verificar a fonte antes de publicar a matéria. Não são 1,5 mil pessoas. Isto é o total de integrantes do Grupo TAF (ativos e inativos). Os que recebem verba indenizatória são os integrantes da ativa. Este número diminui praticamente pela metade. Bastava fazer a conta e ter um pouco de bom senso. O valor também não chega a 2,4 milhões. Parece matéria cedida pela própria SEFAZ/MT (cúpula) ou por outras categorias que se incomodam com os valores recebidos por ATE's e FTE's. Mais uma tentativa de colocar a sociedade contra o Grupo TAF. Para algumas pessoas não basta encher suas piscinas, é necessário esvaziar a bacia dos outros. O Governo sempre solta matérias dizendo que o Estado do Mato Grosso é um grande produtor de riquezas e que a economia é forte, mas na hora de pagar bem para o grupo que é, em grande parte, o responsável pela arrecadação e algumas vezes o responsável em barrar desmandos políticos que poderiam gerar grande prejuízo aos cofres públicos, o dinheiro é curto. Pois bem, para aqueles que gostam de comparação, o salário dos Fiscais de Tributos do Mato Grosso do Sul em final de carreira é de aproximadamente R$ 23.000,00 mil, enquanto que no Mato Grosso é de R$ 18.000,00. Difícil acreditar que o MS tenha potencial de arrecadação maior que o MT. As categorias que se sentem incomodadas deveriam comparar os salários com os grupos de fiscalização dos outros Estados e não com os seus. Já vi vários casos de integrantes de outras categorias que fizeram concursos para cargos de nível médio dizendo que devem ganhar a mesma coisa que o GTAF (nível superior) que possui inúmeras prerrogativas, inclusive constitucionais. Não há problema algum que as categorias briguem por aumento salarial e melhores condições de trabalho, o que fica complicado é que sempre que o GTAF ganha alguma coisa, vários grupos atacam, dizendo que só tem bandidos, que conhecem alguém do GTAF que está rico fazendo cambalacho, que a maioria não trabalha. Essas pessoas não conhecem a realidade. Mais uma coisa, a matéria está tendenciosa. Começa falando da Verba indenizatória (R$ 2.400,00) dos Agentes de Tributos Estaduais e depois cita somente o salário inicial dos Fiscais de Tributos Estaduais. A maioria da categoria é formada por ATE's, que possuem salário menor. Seria de muito bom tom a revisão da matéria e a busca de fonte confiável.

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Jair maneiro 22/04/2013

E a arrecadação tá uma... Com tanto beneficios fiscais e a falta de transparência da SEFAZ e do Governador! Queremos saber quem recebe os benefícios fiscais? Quanto recebem ?? e o que dão pra sociedade em troca. Pelo que sei de colegas, SEFAZ num fiscaliza mais nada e os amigos do REI-Sinval tão nadando de braçada!!!

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Caue 22/04/2013

Muito mal formulada a materia. Os dados ou a fonte nao foram confirmados?? Ou a materia foi comprada pelo governo? 1500 servidores? Ela so é paga aos ativos que representam no total 700 no maximo. Ainda nao é paga em ferias, licenças, etc. E a diferença sera enor que 2, 4 mi. Para lembrar o grupo taf usa tal verba para os deslocamentos no Estado. Nao possui Diarias. Para o TCE é paga nas ferias, licença e possuem diarias. Ah mas isso é so no Legislativo.Isso representa tao somente o direito a tal verba que inclusive é paga aos delegados, oficiais de justiça, auditores do tce, juizes e desembargadores. Ela foi instituida em 2004 e NUNCA foi reajustada. Logico nao ha inflação nesse pais desde 1995 nao?? Alias tal grupo TAF foi o unico que nao obteve reajuste salarial. Quando pararem tbm e a arrecadação afundar ahhhh Secopa, obras, repasse a Assembleia, TJ vao pular....

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Deixa que eu chuto 22/04/2013

Existe um grande problema em tudo isso. O Governo, principalmente a SEFAZ/MT, não cumpre decisão judicial. Existem servidores que já obtiveram a decisão favorável em agosto/2012, ou seja, há oito meses. Todos os recursos foram esgotados na esfera estadual. A PGE recorreu da decisão nestes casos ao STF e STJ, através de Recurso Extraordinário e Especial respectivamente. Acontece que estes recursos não tem efeito suspensivo, portanto as decisões deveriam ter sido cumpridas imediatamente. É complicado viver em um Estado onde o Poder Executivo debocha do Judiciário.

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Fernando CampoDourique 22/04/2013

É fácil saber se a verba indenizatória tem natureza salarial, basta verificar se foi recolhido o valor referente a Previdência e ao Imposto de Renda. Caso não tenha recolhido, recolham os atrasados (com juros e multas devidas). Vão fazer isso? Caso contrário é sonegação e apropriação indébita e casuísmo. Eta Brasilzão, heim?

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Carlos Nunes 22/04/2013

Tem que avisar o TJ/MT da calamidade que está sendo as indenizações das desapropriações da Copa. Encontrei uma turma que reclamava: estão pagando uma mixaria; não importa quanto tempo você mora no lugar (30 anos, 60 anos); não importa se é seu único bem (que você conquistou com esforço). Estão dizendo que o Estado já fez acordo com a Justiça, e que os proprietários nem adiantam reclamar, que vão perder as reivindicações. Será? Pelo que sei a justiça é cega, ou seja, deve ser imparcial; será que além de cega, está se tornando surda e muda. Ora, qual é o fator motivador disso tudo (das desapropiações) SÓ 4 JOGOS DE FUTEBOL, tudo só vai acontecer porque (disque) haverá somente 4 jogos. Um morador desapropriado comentava que só a avaliação mixuruca da Secopa é que vale; a avaliação do morador, onde há fatores diversos não é aceita.

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