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Cidades Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2014, 18:55 - A | A

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Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2014, 18h:55 - A | A

POR ENQUANTO...

Professores descartam greve, mas dão ultimato para Seduc

Mas se mesmo assim a situação não for resolvida até o dia 23, a categoria realizará um ato público no dia 31 de janeiro na Seduc e pode deliberar pela greve

ELIANA BESS







Os professores da rede estadual de educação resolveram apostar no processo de negociação com o governo do Estado e por enquanto não vão fazer greve como havia se cogitado. Em assembleia geral realizada na tarde desta segunda-feira (13), os  representantes de 87 municípios deliberaram pela paralisação estadual no dia 23.

Neste período, a categoria aposta que conseguirão reverter a situação dos 14 mil professores interinos que estão sem contrato e não receberão pela reposição de aulas referente ao ano letivo de 2013. A reposição começou no último dia 6.

Além disso, os professores vão
buscar junto a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) uma resposta positiva para a categoria, enquanto o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep-MT) também aguarda decisões subjudiciais favoráveis.

Mas se mesmo assim a situação não for resolvida até o dia 23,
a categoria realizará um ato público no dia 31 de janeiro na Seduc.

“Se com essas datas não reverter à situação a categoria se reúne em assembleia geral no dia 10 de fevereiro para traçar novos rumos para educação em Mato Grosso”, explicou Henrique Lopes do Nascimento, presidente do Sintep-MT.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Professores dão ultimato para Seduc, mas descartam greve; paralisação em 2013 durou 67 dias


IMPASSE NA REPOSIÇÃO

O contrato com os professores terminou no dia 23 de dezembro e
o governo se posicionou contrário ao pagamento dos contratados da educação referente ao mês de janeiro para reposição das aulas. Para garantir a remuneração dos contratos temporários para encerramento do calendário de 2013, o Sintep entrou com um mandado de segurança.
 
Mas a Seduc considera que a convocação dos profissionais para trabalharem em janeiro é legítima. Alega que durante o período os 67 dias de greve, o Estado manteve o pagamento, sem corte nos salários. E que por se tratar de prestadores de serviços, ganham pelo período trabalhado. Nesse caso, é necessário cumprir esse período que já foi pago e não trabalhado.

Com a decisão sobre não fazer a greve, 450 mil estudantes em todo o Estado continuam a ter as aulas normais, no caso das escolas que realizam a reposição de aulas.

Já o calendário do ano letivo para 2014, prevê o retorno das aulas em  03 de fevereiro para as escolas que não aderiram a greve enquanto as unidades de ensino que paralisaram retornam somente dia 17 de março.

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Danilo 13/01/2014

Tem que voltar a greve urgente! Diante de uma resposta negativa não temam em voltar a greve ! Temos que deixar o pais um caos pra que o gigante volte a acordar! Novos rumos para Brasil em 2014! Chega de estar com a faça e queijo na mão e ficar mendigando para uma minoria de homens ternados cheio de palavras vazias e a cobiça no coração! Chega de mendigar menos burocracia! Chega desse troca de favores nojento! Acorda Brasil Greve geral já ! Todas as categorias ! Todos os cantos do Brasil ! Greve já ! Pagamos e não recebemos ! Chega disso!

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