Sexta-feira, 18 de Outubro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,66
euro R$ 6,13
libra R$ 6,13

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,66
euro R$ 6,13
libra R$ 6,13

Cidades Segunda-feira, 03 de Junho de 2024, 10:07 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 03 de Junho de 2024, 10h:07 - A | A

POR RESPEITO NAS NEGOCIAÇÕES

Professores da UFMT protestam no entorno do campus de Cuiabá; veja vídeo

Profissionais paralisaram as atividades no dia 20 de maio em defesa do reajuste salarial; técnicos-administrativos, em greve desde março, também participaram

JOLISMAR BRUNO
Da Redação

Em greve desde 20 de maio, professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) fizeram uma manifestação na guarita 1 de acesso à instituição, na manhã desta segunda-feira (3), em Cuiabá, pedindo respeito do governo federal nas negociações com a categoria. Os profissionais paralisaram as atividades em defesa do reajuste salarial. Mais de 23 mil estudantes de todos os campi têm sido afetados diretamente pela greve no Estado. 

LEIA MAIS: Professores da UFMT aprovam greve geral a partir de segunda-feira em todos os campi

A concentração ocorreu na guarita de acesso à universidade pela avenida Fernando Corrêa da Costa. Os manifestantes caminharam pelo entorno da UFMT. Os profissionais também fizeram panfletagem com informes explicando o motivo pelo qual estão em greve (veja vídeos no fim da matéria). 

O ato dos professores contou com a participação dos técnicos-administrativos da Educação (TAE), que também estão em greve desde março. Eles também pedem reajuste salarial, além de plano carreira e melhores condições de trabalho. 

"Estamos em greve por dois motivos fundamentais. As universidades e institutos federais de educação estão sofrendo cortes orçamentários que se acumulam desde o último governo (Jair Bolsonaro 2018-2022) e comprometem a estrutura e o funcionamento das aulas, pesquisas, dos laboratórios e da biblioteca. Nossos salários estão absolutamente defasados e sem recomposição. Nossas carreiras têm sido progressivamente desconstruidas", destacou a coordenadora-geral do Sindicato dos Trabalhadores dos Técnico-administrativos em Educação (Sintuf-UFMT), Luzia Melo.

Na semana passada, os sindicatos que representam as categorias recusaram a proposta de reajuste parcelado de 9%, para janeiro de 2025, e 3,5%, em maio de 2026, apresentada pelo governo federal aos professores. Já para os técnicos, a proposta foi de de 9%, em janeiro de 2025, e 5%, abril de 2026.

LEIA MAIS: universidades não aceitam proposta do Governo Federal e greve dos professores e técnicos continua

Cabe destacar que o movimento de greve está ocorrendo em todo o Brasil. O Fórum Nacional das Entidades do Serviço Público Federal (Fonasefe) propôs ao governo federal o rejuste de 7,06%, mas o governo informou que não teria rejuste neste ano, apenas em 2025, de 4,5%.

PARALISAÇÃO EM MT

Em Mato Grosso, professores e técnicos-administrativos da Educação (TAE) da UFMT e da Universidade Federal de Rondonópolis estão em greve. Os servidores do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) também aderiram à paralisação por tempo indeterminado.

LEIA MAIS: Sete dias depois da UFMT, professores da Federal de Rondonópolis aprovam greve geral

O principal pleito da paralisação dos profissionais é o reajuste salarial.

VEJA VÍDEOS

 

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros