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Cidades Quinta-feira, 05 de Setembro de 2024, 10:21 - A | A

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Quinta-feira, 05 de Setembro de 2024, 10h:21 - A | A

FOGO SE ALASTRA

Brigadistas dizem que situação em Chapada é "crítica" e pedem ajuda com equipamentos; veja vídeos

Profissionais fazem linha de frente na região do Morro de São Jerônimo

JOLISMAR BRUNO
Da Redação

Brigadistas que atuam no combate aos incêndios florestais no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, a 62 quilômetros de Cuiabá, classificaram a situação no local como "crítica". Atualmente, os profissionais fazem linha de frente do combate ao fogo na região do morro de São Jerônimo. Em meio à severidade das chamas, os brigadistas necessitam de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e pedem ajuda da população para aquisição dos materiais. 

Conforme o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o incêndio no setor Coxipó-Pão de Açúcar, cujo combate se iniciou no dia 21 de agosto, na região do Coxipó do Ouro, ainda em Cuiabá, seguiu pelas encostas dos paredões e atingiu a área alta do planalto onde se localiza o Cachoeiras das Andorinhas, já em Chapada, nesta terça-feira (3). A estratégia implementada foi o combate direto a partir desta quarta-feira (4).

A reportagem do HiperNotícias, conversou com o brigadista voluntário Marcos Sguarezi que classificou a situação como complicada. 

"Temos as brigadas de voluntários que estão atuando juntamente com voluntários da Defesa Civil no combate a esse incêndio que vem assolando Chapada dos Guimarães. Essa frente, que se iniciou no Centro Geodésico, deu a volta por uma extensão de mais de 20 km. Estamos há vários dias no combate desse incêndio. A situação está complicada", contou ao HNT.

Reprodução

Brigadista ICMBio

 

Os brigadistas fazem a construção de aceiros de forma que o fogo não se espalhe ainda mais pela vegetação. Não existe ainda um levantamento do total da área já queimada. Mas, conforme explicou Marcos, "é uma extensão muito grande". O ICMBio também questionado se já existe alguma estimativa, mas até a publicação não respondeu a demanda da reportagem. 

Além dos brigadistas voluntários e da Defesa Civil, estão no combate também 18 militares do Corpo de Bombeiros, na região do Mirante do Centro Geodésico da América do Sul e no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. 

AJUDA COM EQUIPAMENTOS

O combate ao fogo, exige equipamento de qualidade, visto que o trabalho coloca em risco a vida dos brigadistas. Segundo explicou Marcos, uma bota adequada para a atuação nos trabalhos, por exemplo, custa em torno de R$ 800. Por este motivo, os profissionais têm pedido ajuda da população e empresários para fornecerem doações para aquisição dos equipamentos. 

Para mais informaçõs, interessados em ajudar podem entrar em contato pelos telefones 65 9 9926 6422 ou 65 9 9807 3701. Além disso, doações em PIX podem ser feitas pela chave 173.369.101-49. 

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Álbum de fotos

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