"Não é uma prova, é um meio de obtenção de prova", destacou o ministro, afirmando que Cid participou de oito depoimentos, "devidamente acompanhado de seus advogados". Após os áudios vazados que colocaram em xeque a delação, Cid foi novamente ouvido e os termos foram reafirmados.
(Com Agência Estado)
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