"As pessoas ao verem Nunes, Marçal e Boulos enrolados na liderança das pesquisas, sabendo que eu sou a única que vence com margem do Nunes e do Marçal, fazerem o movimento para cá", disse Tabata, acrescentando que a campanha de Guilherme Boulos (PSOL) defende voto útil nele apenas porque lhe é conveniente. "Me parece que isso é um voto inútil, apostar em alguém que quando chega no segundo turno não tem a menor chance. Voto útil é com a gente", acrescentou.
A candidata do PSB afirmou ainda que a aliança entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) não foi reeditada a nível municipal com Boulos porque ela não quis, apesar dos convites nesse sentido. Tabata disse que é "absolutamente diferente" do psolista no "conteúdo e na forma".
"Isso você percebe nas posições que eu tenho em relações a ditaduras de esquerda, nas minhas posições econômicas e na forma como eu faço política. Eu acredito muito no dialogo. Eu não estou aqui para defender meu grupinho da rede social, nem levantar o cartaz e ser elogiado por artista. Estou aqui pra levar transformação para a vida das pessoas", disse ela.
Tabata comemorou o fato de ter ganho uma posição nas pesquisas. Embora estável, agora ela aparece numericamente a frente de José Luiz Datena (PSDB) na maioria dos casos e que o objetivo é galgar mais posições até o dia da votação.
Ela afirmou que manterá a tarifa de ônibus congelada em R$ 4,40 em seu próximo mandato, mas disse ser inviável do ponto de vista financeiro expandir a tarifa zero para todos os dias da semana como defendem Nunes e Boulos. A candidata defendeu ainda instalar câmeras corporais nos fiscais da Prefeitura e remodelar o modelo de concurso para professores da rede pública municipal para que apenas profissionais realmente qualificados sejam selecionados.
(Com Agência Estado)
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