A Creden é responsável por debater e votar propostas sobre as relações diplomáticas e consulares e a política externa do País. Também está no escopo do colegiado projetos que tratam sobre direito militar, defesa nacional, direito internacional, público e privado, autorização para a saída do presidente e do vice-presidente do País e outros assuntos referentes às Forças Armadas.
As comissões devem ser instaladas pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), após o Carnaval. O PL de Bolsonaro ainda briga para ter o comando da Comissão de Saúde e a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa.
Nos últimos meses, Eduardo Bolsonaro intensificou as viagens para os Estados Unidos, onde atua como mediador entre o bolsonarismo e o presidente americano, Donald Trump.
No território americano, ele criticou a Justiça brasileira e apresentou para aliados de Trump boatos sem provas que alegam que a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) teria interferido no resultado das eleições de 2022.
No último dia 14, Eduardo disse em um vídeo publicado no YouTube que é mais importante se reunir com os aliados de Trump nos EUA do que ficar "batendo ponto" em Brasília. Neste ano, além da reunião com os políticos americanos, ele foi para a posse de Trump em Washington para representar Bolsonaro.
Nos corredores do Congresso, é dito que o comando da Creden deve fortalecer os projetos de Eduardo para expor as pautas do bolsonarismo para fora do País. Além disso, o comando da comissão vai trazer visibilidade para a campanha dele a uma cadeira do Senado por São Paulo, em 2026.
(Com Agência Estado)
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