O crime teria ocorrido no dia 25 de março deste ano. Segundo a Polícia Civil, há outros três inquéritos contra ele em andamento também sobre importunação sexual. Os casos estão sob segredo de justiça, de acordo com o Ministério Público de Minas Gerais.
Ao Estadão, o secretário negou as acusações e afirmou ter dez testemunhas a seu favor. Em nota, a defesa disse que William nunca teve qualquer relação com a vítima e argumentou que os fatos se tornaram públicos no período eleitoral com o objetivo de atingi-lo.
Procurada, a prefeitura de Vespasiano informou que abriu um processo administrativo para apurar os fatos. Ao ser questionada se Willian continua a ocupar o cargo, a administração municipal não respondeu.
(Com Agência Estado)
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