"Com relação a quem indica emendas para vantagens financeiras pessoais, cometendo crimes, não estou defendendo esse parlamentar, essa prática. Só estou dizendo que não dá para generalizar que os 513 deputados fazem isso. Se tiver alguém que faz isso, será a minoria da minoria da Casa", disse, em entrevista à GloboNews nesta terça-feira, 4.
"É importante que se investigue e quem tiver cometido qualquer ato ilícito que pague pelos seus atos. Agora, tirar do Parlamento essa prerrogativa penso que vai apresentar grande retrocesso do ponto de vista político e dos entes federativos", pontuou.
Na fala, o deputado defendeu a importância dos recursos, especialmente na manutenção das melhorias à população. Segundo ele, o Brasil já assistiu em governos passados a cooptação do Legislativo pelo Executivo.
(Com Agência Estado)
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