A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) confirmou ao Estadão que a policia foi chamada até o local para averiguar a "atitude suspeita". "Segundo os denunciantes, uma pessoa supostamente armada fugiu em um automóvel ao ser avistado por seguranças. Não houve disparo, tampouco feridos. A PM realiza buscas pelo carro citado", apontou a SSP. Segundo o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), onde Pablo Marçal foi para registrar o caso, um boletim de ocorrência está sendo registrado e ainda está em aberto.
Em nota, a campanha de Iara afirmou que ela pretendia entregar a Marçal um boneco de isopor que simbolizava um emoji associado a Pinóquio, personagem da história infantil do italiano Carlo Collodi (1826-1890) cujo nariz cresce a cada vez que ele mente. Ela exibiu o boneco em um vídeo. Segundo a assessoria da psolista, a entrega do boneco não ocorreu porque os seguranças do ex-coach passaram a persegui-la.
"As acusações de Marçal são infundadas e completamente falsas. Não houve qualquer incidente com Marçal e lamentamos profundamente a tentativa de criar uma falsa narrativa que o vitimiza", diz a nota.
Carolina Iara também gravou para as redes sociais um vídeo no qual diz que a alegação de que ela estaria pretendendo realizar um ataque é falsa. "Estão tentando ligar este vídeo a um suposto atentado", afirmou a candidata psolista.
(Com Agência Estado)
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