Sábado, 16 de Novembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,80
euro R$ 6,12
libra R$ 6,12

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,80
euro R$ 6,12
libra R$ 6,12

Brasil Sábado, 16 de Novembro de 2024, 14:00 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sábado, 16 de Novembro de 2024, 14h:00 - A | A

Me pergunto onde estão África, América Latina e vários países da Ásia na ONU, diz Lula

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Em linha com a posição brasileira de promover a reforma da governança global, ou seja, o funcionamento da ONU, o presidente Lula se queixou publicamente sobre o pouco espaço de participação de países emergentes em instâncias da organização, o que inclui o Conselho de Segurança. "Me pergunto onde estão o continente africano, os países da América Latina e vários países asiáticos na ONU. Quando foi fundada, a ONU tinha 56 países, hoje tem 196 países", disse, no encerramento dos trabalhos do G20 Social, a dois dias do início da cúpula de líderes, no Rio de Janeiro.

"Os últimos anos foram o período de maior número de conflitos desde a 2ª Guerra Mundial. E, para evitar conflitos, é preciso dar importância ao Conselho de Segurança da ONU", continuou Lula em queixa sobre a dinâmica do órgão que deveria buscar a promoção da paz, mas é lido como imobilizado pelo governo brasileiro e alguns pares. No documento final do G20 Social, o modelo atual da ONU é definido como "incapaz".

Convocação

A uma plateia lotada de representantes de movimentos sociais, Lula disse que a economia e política internacionais não são monopólio de especialistas e burocratas.

"Política e economia não estão só nos escritórios da Bolsa de Nova York ou na Bolsa de São Paulo, nem só nos gabinetes de Washington, Pequim, Bruxelas ou Brasília. Fazem parte do dia a dia de cada um de nós", disse Lula.

Em seguida, pediu a participação mais ativa da sociedade civil organizada junto a mecanismos e grupos como o G20. "Se os dirigentes não assumem responsabilidade, vocês têm de fazer a diferença. Gritem, protestem, reivindiquem", disse.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros