Em entrevista à Rádio Tupi FM do Rio, Lula disse aceitar os palpites que seus aliados dão em relação à reforma ministerial que o governo vem planejando, mas fez questão de delimitar a influência que seus pares têm em suas decisões.
"Eu aceito que todo mundo dê palpite sobre tudo, mas as decisões sou eu que tomo. Na hora em que tiver que mudar alguém, vou mudar alguém. Que nem o técnico do Flamengo, ele tira o jogador que quiser na hora que quiser, não é a torcida que exige que ele tire", disse o presidente.
Lula respondeu, ainda, algumas críticas sobre a influência da primeira-dama, Janja da Silva, em sua vida. O presidente confirmou que ela "dá palpite" na sua vida, mas que isso o ajuda.
"Eu acho graça quando ouço dizer que a Janja dá palpite na vida do Lula. A coisa gostosa na minha relação com a Janja é que ela dá palpite na minha vida. Ela cuida de mim de uma forma muito especial. Isso não me incomoda, isso me ajuda. Se os ministros falam demais, é prejudicial aos próprios ministros", afirmou.
(Com Agência Estado)
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