O hacker foi o alvo principal da Operação Data Breach, que também vasculhou a casa do hacker em BH. Segundo os investigadores, ele deve responder pelo crime de invasão de dispositivo informático, qualificado pela obtenção de informações, com causa de aumento de pena pela comercialização dos dados obtidos.
A corporação ainda quer identificar eventuais outras invasões cometidas pelo investigado.
De acordo com a Polícia Federal, o hacker preso teria feito publicações, em 22 de maio de 2020 e em 22 de fevereiro de 2022, anunciando a venda de dados roubados da corporação. A corporação diz que ele é conhecido por ser "um ator malicioso responsável pelo vazamento de grandes bases de dados de informações pessoais", incluindo a da Airbus e da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.
O nome da Operação, Data Breach, faz referência a ataques que resultaram em vazamentos de informações confidenciais. "Durante um Data Breach, a segurança de dados é violada e as informações caem nas mãos de pessoas mal-intencionadas. Esse tipo de incidente é mais comum em ataques cibernéticos, onde hackers usam técnicas avançadas para invadir sistemas de armazenamento de dados e roubar informações valiosas", afirmou a corporação.
(Com Agência Estado)
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