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Brasil Quarta-feira, 03 de Julho de 2024, 16:15 - A | A

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Quarta-feira, 03 de Julho de 2024, 16h:15 - A | A

Executivo da Microsoft acredita que tudo que está na internet pode ser usado para treinar IA

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Mustafa Suleyman, CEO da Microsoft AI, divisão da empresa responsável pelos seus projetos na área, afirmou que tudo que é publicado online pode ser considerado freeware, ou seja, pode ser utilizado para treinar modelos de inteligência artificial (IA) generativa sem a necessidade de pagamento ou pedido de consentimento. Esse tipo de IA é usado para gerar textos, imagens e vídeos a partir de comandos do usuário.

"Com relação ao conteúdo que já está na web aberta, o contrato social desse conteúdo desde os anos 90 é que ele seja de uso honesto. Qualquer um pode copiá-lo, recriá-lo, reproduzi-lo. Você pode chamar isso de freeware", declarou Suleyman em uma entrevista para à CNBC.

Assim, qualquer post, texto ou mídia publicado na internet poderia ser usado para aperfeiçoar inteligências artificiais, na opinião do executivo. A exceção seria apenas quando existem restrições claras de proibição do uso de determinado conteúdo.

Modelos de inteligência artificial generativa, a exemplo do Gemini, do Google, exigem grandes quantidades de dados e informações para serem aperfeiçoados. Com o crescimento da tecnologia, questões sobre privacidade e direito autoral sobre dados que alimentam esses algoritmos se tornaram urgentes.

A declaração de Suleyman acontece no auge da disputa entre a Meta e o governo brasileiro. A empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp alterou sua política de privacidade para permitir que posts de usuários sejam utilizados para treinar a inteligência artificial da companhia, que pretende criar uma espécie de ChatGPT próprio.

O processo pouco transparente fez a Autoridade Nacional de Proteção de Dados exigir nesta terça, 2, que a Meta pausasse o processo sob pena de multa de R$ 50 mil.

A declaração de Suleyman também ocorre em meio ao processo do New York Times contra a OpenAI e a Microsoft em decorrência do suposto uso de diversos artigos do veículo para treinar seus modelos de inteligência artificial.

(Com Agência Estado)

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