Segundo ele, é necessário adotar medidas de previsão climática e adaptação, além de melhorar tecnologia, por exemplo. Lencastre destacou, ainda, que o atual contrato de concessão das empresas não prevê os eventos climáticos extremos. "É importante olhar para o futuro e colocar os incentivos corretos no contrato para que ele seja sustentável", afirmou.
Ele afirmou que hoje existem incentivos colocados a segmentos que não precisam, como a geração distribuída (GD), enquanto outras áreas como resiliência das redes precisam de investimentos.
O executivo disse, ainda, que em outros países essas questão já tem sido endereçada, e que o incentivo para resiliência "fará com que mais recursos venham para essa direção", e que atualmente as concessionárias não podem fazer qualquer investimento. "O contrato diz que tem que ser prudente".
Lencastre destacou, ainda, que no evento ocorrido no final de semana passada houve 40% mais de postes caídos, e que é preciso atuar para resolver o problema de árvores que estão próximas às redes.
(Com Agência Estado)
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