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Artigos Sexta-feira, 26 de Julho de 2024, 09:03 - A | A

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Sexta-feira, 26 de Julho de 2024, 09h:03 - A | A

JANICE RIBEIRO

Vidas interrompidas: a realidade do feminicídio

JANICE RIBEIRO

Era uma noite comum para muitas, mas para ela, seria a última. A história de Raquel, como a de tantas outras mulheres, é uma história de sonhos interrompidos, de uma vida ceifada pela brutalidade. Este crime, uma chaga aberta na sociedade, revela a face mais cruel da violência de gênero.

Os números gritam!

Segundo dados de 2023, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma mulher é vítima de feminicídio a cada seis horas no Brasil. Essas estatísticas são um grito desesperado que ecoa pelo país, pedindo por justiça e proteção. O feminicídio não é apenas um número: é a história de vidas interrompidas, de sonhos destruídos e de famílias despedaçadas.

Naquela noite fatídica, Raquel tentou, segundo o relato das forças de segurança.
Em um ato de brutalidade extrema, eles tiraram a sua vida. O sonho de formar seus filhos, de construir e continuar tendo sucesso profissional foram arrancados em um instante.

A dor da perda de Raquel e de tantas outras é uma ferida aberta para suas famílias, amigos e para toda a sociedade. No entanto, é também uma chama de luta.

O feminicídio é um crime de ódio que exige uma resposta contundente, principalmente por parte de nossos legisladores. É fundamental que se fortaleçam as políticas públicas de proteção às mulheres, que se invista em educação para desconstruir o machismo enraizado. E, principalmente, de leis mais rígidas.

Cada um de nós tem um papel nessa transformação. Implementar políticas públicas, denunciar casos de violência, apoiar as vítimas e educar as novas gerações são passos essenciais para construir uma sociedade mais justa e segura para todas as mulheres.

Mas também precisamos de penas mais duras! Precisamos ser a voz que nunca se cala!

Raquel se foi, mas sua voz continuará ecoando através de todos que lutam contra a violência de gênero. Cada história de superação, cada vida salva, cada conquista na busca por justiça é uma homenagem a ela e a todas as mulheres que perderam suas vidas para o feminicídio. Que possamos, um dia, viver em um mundo onde o grito de Raquel e de tantas outras não sejam mais silenciados.

(*) JANICE RIBEIRO é professora, secretária de Assistência Social e Habitação e primeira-dama de Lucas do Rio Verde.

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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Ana Luzia Timo Manfio 28/07/2024

PENA DE MORTE PRA FEMINICÍDIO

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