Myrian contou que, na época, a proposta foi tentadora, já que precisava pagar contas. "Fiz, mas é um momento da minha carreira do qual não tenho saudade. Não foi confortável fazer, ainda mais com 17 anos", disse a ex-deputada estadual do Rio de Janeiro. "Tinha acabado de sair de Minas e me mudado para o Rio. Eu morava num quitinete em Copacabana, bem simples e ganhava um salário mais ou menos. Comecei a ficar sem dinheiro para pagar o aluguel e aí chegou a proposta da revista. O cachê era razoável e dava para pagar cinco meses de depósito, já que eu não tinha fiador, e ainda sobrava um pouquinho", explicou.
A artista também aproveitou para rebater as críticas que recebe por ter posado e, mais recentemente, ter se dedicado a uma vida religiosa. "Hoje tenho um outro comportamento, evangelizo, já fiz parte de uma comunidade católica", comentou. "Algumas pessoas nas redes sociais dizem: olha ela, agora pagando de santa, já fez isso, já fez aquilo.... Eu não estou dizendo que não fiz. Eu fiz. Mas hoje tenho uma mentalidade diferente de quando eu tinha 17 anos. A gente erra e depois cresce e amadurece", completou.
Ainda durante a sua participação no podcast, Myrian falou que o cantor Roberto Carlos, com quem se casou tempos depois, resolveu comprar todas as revistas nas bancas. "Ele comprou também os negativos das fotos, que pertenciam à Editora Bloch", disse.
(Com Agência Estado)
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