Ele é representante das filhas gêmeas de Gugu, Marina e Sofia Liberato. "Nota 10 para o exame", disse. Os testes foram realizados em dois laboratórios distintos, e o processo correu em segredo de justiça. Em setembro, o empresário alegou que o exame estava sendo realizado.
As amostras foram retiradas do DNA da mãe e dos irmãos de Gugu, com a alegação de que os filhos João, Marina e Sofia foram concebidos por meio da fertilização in vitro, e que não necessariamente compartilham do mesmo material genético.
Segundo a coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo, a genitora teria conhecido Gugu em 1973, em uma padaria em Perdizes, enquanto trabalhava como babá e empregada doméstica para uma família que morava na região. Tiveram um relacionamento rápido, e a gravidez foi constatada quando ela retornou de uma viagem para o litoral.
Na época, a mãe de Ricardo procurou Gugu, que tinha 15 anos, não o tendo encontrado. Ele ainda não seguia carreira na televisão.
O Estadão procurou Ricardo, mas não obteve resposta. O espaço segue aberto para manifestação.
(Com Agência Estado)
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