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Política Quarta-feira, 03 de Abril de 2024, 11:53 - A | A

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Quarta-feira, 03 de Abril de 2024, 11h:53 - A | A

SERVIDORES DA SAÚDE

Prefeitura de Cuiabá pede prorrogação do prazo para pagar adicional de insalubridade

Executivo justificou que pagamento foi suspenso por Intervenção romper contrato com empresa responsável pelo recálculo

CAMILA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

A Prefeitura de Cuiabá pediu a prorrogação do prazo em mais 60 dias para pagar o adicional de insalubridade aos servidores da Secretaria Municipal de Saúde. Segundo o Executivo, o gabinete da Intervenção firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público (MPMT) determinando o recálculo do benefício. Antes do término do período de gestão do gabinete na Pasta, a Intervenção rompeu o contrato com a Bioseg, empresa responsável por fazer os cálculos. Por isso, a prefeitura suspendeu o pagamento, pois não conseguiria fazer o recálculo. 

Nesta terça-feira (2), representantes da Prefeitura, MP e Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) se reuniram depois dos servidores realizarem uma manifestação na Câmara de Cuiabá. Na conversa, houve o consenso de que seria "impossível que a regularização dos pagamentos se desse em tão pouco tempo e sem uma empresa especializada", informou a Prefeitura por meio de nota. 

O Executivo também afirmou que nenhum servidor com direito a receber o adicional de insalubridade ficará sem receber. A Secretaria de Saúde define agora como será feito o recálculo, mas garantiu que o pagamento será feito de forma retroativa.

LEIA MAIS: Emanuel Pinheiro corta insalubridade e servidores da Saúde ameaçam greve geral; veja vídeo

VEJA NOTA NA ÍNTEGRA 

"Com relação à regularização do adicional de insalubridade dos servidores municipais, a prefeitura de Cuiabá esclarece o seguinte: 

A regularização é uma determinação do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a interventora Daniela Carmona com o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) obrigando a prefeitura a realizar o recálculo sob pena de descumprimento do TAC e posterior sanção ao Município; 

Pouco antes do fim da intervenção, em novembro de 2023, a intervenção do Governo do Estado rescindiu unilateralmente o contrato com a empresa que realizava essa recálculo, a Bioseg, cujo trabalho é referendado por órgãos de controle como o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT); 

Sem empresa habilitada para realizar o serviço, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) solicitou prorrogação do prazo para realizar o recálculo do adicional de insalubridade em mais 60 dias, o que está sendo conversado entre a Prefeitura de Cuiabá, o Ministério Público e o Tribunal de Contas;

Na manhã de ontem (02) houve uma reunião entre os representantes da Prefeitura de Cuiabá, do Ministério Público Estadual e o Tribunal de Contas do Estado na qual se chegou a um consenso de que seria impossível que esta regularização dos pagamentos de insalubridade se desse em tão pouco tempo e sem uma empresa especializada;

Restou como única solução a suspensão do pagamento para que não houvesse descumprimento do TAC da intervenção; 

Nenhum servidor com direito ao adicional ficará sem receber. Após o recálculo, todos receberão de forma retroativa, conforme análise de cada caso".

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